Sérgio Gibim Ortega
Hoje para andar nas ruas, o trânsito está muito perigoso. É porque o povo está muito estressado. Um quer passar na frente do outro e aí falta o respeito. Por mais rápido que você anda, sempre tem um ultrapassando, e simplesmente nos lugares proibidos. Ninguém se incomoda com o guarda, nem a multa. Quando encontramos um amigo, um conhecido, a pessoa finge não te ver. Tudo é a pressa e o primeiro pensamento que vem é que você vai atrapalhar o seu trajeto, ou quem estiver com mais pressa. Muitos cumprimentam você muito mal. Hoje é um simples oi, ou tudo bem, beleza, etc. Ou porque você não é mais cliente daquela pessoa, ou porque você não foi mais passear na casa desta pessoa. As pessoas estão se distanciando e não sabem quem a melhor coisa da vida é a amizade. Se não se comunicamos, o progresso da vida fica ainda mais difícil. Um dia vamos partir desta vida e se esquecemos de tudo isso. O maior estresse da vida é o trabalho, seja qual for a profissão. As empresas exigem todo o esforço, vivendo assim sobre pressão. E no trabalho sempre tem um querendo ser melhor do que o outro como assim diz no ditado: (“É cobra engolindo cobra. Tem mais cacique do que índio.) Infelizmente o que pode mais chora menos. É isso o maior causador de estresse da vida. A fila nos bancos, nas lotéricas e até em supermercados. Saímos cansados do trabalho e ao ir no mercado para pegar uma mistura,às vezes, a fila é grande também, no açougue e depois na hora de sair para o caixa. Vai-se as compras nas lojas e é a mesma coisa. Quem tem internet e sabe pagar as contas. Isso também ajuda muito. Mas se não tem algumas facilidades na hora do almoço pericialmente. É um corre... corre pra pagar a conta de luz, a água, ou qualquer boleto bancário. O dia a dia vive nos engolindo e a tecnologia acha que ficou pior ainda, porque não adianta e o estresse da vida já tomou conta e sempre vai pra pior.
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