Sérgio Gibim Ortéga
sem piedade,
Putin e Zelensky,
reis da vaidade.
No palco do mundo,
um show de horror,
a conto da guerra
de só maldade.
Sérgio Gibim Ortéga
Сержио Гибим Орте́га
Путин и Зеленский —
два короля без трона,
играют в войну
чужой кровью.
Дети плачут,
тонет мир —
и весь мир смотрит,
будто в плену.
Sérgio Gibim Ortéga
À cantora Preta Gil
Sérgio Gibim Ortéga
Sempre confiei no Mercado Livre. Já comprei de tudo, produtos caros e baratos, sem imaginar que um dia estaria escrevendo este relato de indignação. Mas depois de tantas tentativas frustradas, decidi deixar registrado aqui para alertar outros compradores.
Em 15 de janeiro de 2024, comprei três cartões SD da vendedora RayaneRayane20220419014639. Todos chegaram corrompidos. Tentei acionar o Reclame Aqui, que sempre considerei eficaz, mas não obtive retorno. A vendedora, usando um nome falso cheio de números, alegou que o prazo já havia expirado. Resultado: perdi os três cartões e a confiança na plataforma.
Mesmo assim, continuei acreditando no Mercado Livre. Em 24 de abril de 2025, comprei uma bateria para Redmi 8. Acreditei que estava levando uma peça confiável, mas durou apenas três meses: mesmo totalmente carregada, o celular desligava e exibia carga vazia. Ao tentar resolver, ouvi do vendedor que, após 7 dias, a troca não era possível. Jogou a culpa no próprio Mercado Livre, mesmo havendo garantia de um ano destacada no anúncio. Todas as minhas tentativas de contato foram ignoradas.
Tentei novamente o Reclame Aqui, sem sucesso. Descobri que falar diretamente com o Mercado Livre é quase impossível. A sensação é de abandono: a plataforma, que antes prezava pela confiança, hoje parece dar espaço a vendedores picaretas e não escuta os clientes.
O Mercado Livre investe milhões em propagandas e patrocínios, mas esquece o básico: respeitar o consumidor. Eu, que já trabalhei em uma das maiores redes do Brasil, sei como é essencial ouvir e valorizar o cliente.
No fim, retirei a bateria nova, voltei a usar a antiga e assumi o prejuízo. A peça nova virou sucata. Pelo valor, talvez nãoo compense brigar, mas fica o alerta: minha confiança no Mercado Livre acabou.
Se você também compra na plataforma, cuidado. Nem sempre o barato sai barato — às vezes, sai muito caro.
O vendedor da bateria é outro nome sem destino PEÇASBLUE20230727145450 não façam avaliação do vendedor nem da compra antes de usar um bom tempo porque eu já tomei prejuízo avaliando bem esses picaretas.
GOSTARIA DE AGRADECER AO MERCADO LIVRE, QUE RESOLVEU O MEU PROBLEMA COM A BATERIA, REFERENTE À RECLAMAÇÃO CONTRA O VENDEDOR QUE ANUNCIAVA 1 ANO DE GARANTIA, MAS SE RECUSOU A ME AJUDAR. CONTINUO ACREDITANDO QUE EM EMPRESAS COMO ESTA É POSSÍVEL SIM COMPRAR COM SEGURANÇA. FIQUE ATENTO A PRODUTOS MUITO BARATOS E FORA DO PREÇO DE MERCADO PARA NÃO TER PREJUÍZOS. O MERCADO LIVRE DEVOLVEU MEU DINHEIRO, MESMO A MINHA BATERIA TENDO ESTOURADO.
AGORA, COM O AUXÍLIO DA INTELIGÊNCIA VIRTUAL CHATGPT, É POSSÍVEL FAZER UMA COMPRA MAIS SEGURA, ESCOLHENDO MERCADORIAS DE BOA QUALIDADE, COM MAIS ORIGINALIDADE E PEÇAS MAIS DURÁVEIS PARA O SEU APARELHO.
OBRIGADO, MERCADO LIVRE!
Sérgio Gibim Ortéga
Se não prenderam o bandido até hoje,
larga essa sirene, desliga a viatura,
a grande TV já deu o recado:
“Perseguir político agora não é mais cultura!”
O agro chora, o fazendeiro reza,
o sitiante lamenta e o fanático ajoelha.
Tudo pelo santo milagre da sonegação,
afinal, imposto é pecado nessa nação.
Querem bandido solto e bolso cheio,
só não querem ver o espelho no meio.
Ontem tu estavas preso, meu irmão,
hoje quer trancar outro na prisão?
Enquanto isso, o povo paga o ingresso,
assistindo a tragédia em um só verso:
sanção, pobreza, inflação no arroz,
e a culpa, é claro, nunca é de quem pôs.
E assim nasce o ditador sorrateiro:
entrega logo a faixa e o brigadeiro,
faz uma selfie com a coroa no bandido,
e depois senta e espera o próximo sumido.
Porque no Brasil é assim, meu amigo,
quem não é preso...
tá só na fila do castigo.
por Sérgio Gibim Ortéga
Não tem escolha, diz a voz do poder,
ou aceitamos as sanções —
ou o bandido vai vencer.
Entre muros e discursos,
entre cifras e prisões,
o povo paga o preço
das grandes decisões.
Se ficamos com as sanções,
vem a fome, vem o frio,
vem a conta do mercado
pesando mais que o desafio.
Se ficamos com o bandido,
vem a sombra, vem o medo,
vem o riso do corrupto
nos roubando em segredo.
Mas quem nos deu essa escolha?
Quem pintou o quadro assim?
Entre o açoite e a mentira,
qual caminho tem um fim?
Talvez haja uma terceira via,
oculta no coração —
onde o povo se levanta
e recusa a opressão.
por Sérgio Gibim Ortéga
Ah, que maravilha de eleição!
De um lado, as sanções —
do outro, o ladrão!
Quer pagar caro no pão?
Ou prefere o chefão da corrupção?
Escolha com sabedoria:
Fome ou bandidagem — alegria!
De um lado, o castigo importado,
do outro, o bandido bem sentado,
tomando uísque, bem acompanhado,
dizendo: “Relaxa, tá tudo controlado!”
E nós, o povo sabichão,
batemos palmas na televisão:
“Olha que bonito, que solução!
Ou morremos de sanção,
ou abraçamos o ladrão!”
Brilhante democracia, que emoção!
No fim, o pobre sempre tem razão:
Escolha o tapa na cara ou o chute no chão.
por William Berigo Gibim Ortéga
Um cinema que não tem estrutura para acomodar seu número de clientes. Para comprar comida e pagar os ingressos vira um atraso. Não tem lugar para as pessoas esperarem o pedido, gerando uma aglomeração até a porta de entrada.
Bastava colocar uma plaquinha na parte mais alta com o número ou nome da pessoa, em vez de fazer o funcionário gritar. Não tem banheiro na área de atendimento. Até tem um, mas fica trancado na sala ao lado. Quem precisa urgentemente usar o banheiro precisa pagar o ingresso e subir até a sala para se aliviar.
Os assentos da sala são apertados, os braços ficam encostando. Tudo para caber mais assentos. A tela está cheia de riscos, dá para ver os defeitos durante o filme.
Quando finalmente peguei o meu pedido, que era a pipoca e o refrigerante, o funcionário foi super educado e rápido. Eu cheguei meia hora adiantado para não passar por imprevistos, mas a demora, devido à quantidade de pessoas além do limite do recinto, e o sufoco foi tão grande que o filme já tinha começado. Então, perdi as cenas iniciais.
Para ajudar, a experiência principal — que é o filme — foi mediana: personagens genéricos, mas interpretados por atores muito bons, que tiraram leite de pedra. Os dinossauros são bons, mas o roteiro é patético, tentando referenciar as cenas nostálgicas. É um bom filme de Sessão da Tarde, mas, mesmo com referências, não parece um Jurassic Park. Porém, é melhor que Dominion.
Jurassic Park não é só um filme sobre dinossauros, e quem acha isso está vendo apenas a superfície. O que faz esse filme ser tão incrível é justamente o que está por trás das criaturas gigantes: uma crítica escancarada à arrogância humana, ao culto à tecnologia e à ilusão de controle sobre a natureza.
Os dinossauros são um espetáculo à parte, com efeitos visuais revolucionários que continuam impecáveis até hoje. Mas eles não estão ali só para impressionar ou preencher buracos de roteiro. Eles são usados com respeito, com propósito. Cada aparição tem um motivo narrativo, cada criatura representa um ponto específico sobre a força da natureza e o fracasso humano em contê-la. Os dinossauros são tratados como personagens, não como enfeites. Eles têm presença, têm peso, têm significado.
O parque inteiro representa o que acontece quando o ser humano, movido por ego ou lucro, resolve brincar de Deus sem pensar nas consequências. Aquela frase do Dr. Ian Malcolm diz tudo: “Seus cientistas estavam tão preocupados em saber se podiam ou não fazer isso, que não pararam para pensar se deveriam.” A tecnologia avança, mas a ética fica para trás.
Cada personagem tem uma função maior. Hammond é o típico bilionário visionário que quer deixar um legado, mas ignora os riscos. Ele acredita que pode domesticar a natureza com cercas elétricas e segurança de última geração. Não pode. E é exatamente aí que nasce o caos.
No fim das contas, Jurassic Park é sobre a humanidade tentando controlar aquilo que, por essência, não se controla. É sobre limites, responsabilidade e respeito ao desconhecido.
Esse filme resiste ao tempo porque tem mais tecnologia? Não. É um filme que envelhece bem porque, infelizmente, a soberba humana continua intacta.
Jurassic Park não é só um filme de dinossauros. É um tapa na cara disfarçado de entretenimento. E é por isso que eu amo tanto esse filme.
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