VOTUPORANGA-SP / MARÇO DE 2024
RESPONSÁVEL: Sérgio Gibim Ortega
CONTATO: poetagibim@hotmail.com

domingo, 11 de setembro de 2011

ANÔNIMO DEIXOU COMENTÁRIO "SOBRE AÇOUGUES QUE EMPURRAM CARNE COM MUITA GORDURA NOS CLIENTES"

Sérgio Gibim Ortega

VEJA O COMENTÁRIO
quero deixar claro uma coisa sobre vc poeta gibim suas reportagens sao tao chifrins quanto vc digo isso baseado no comentario mentiroso do seu depoimentos pois no dia 13 de junho de 2011 a emissora tv tem de votuporanga me comunicou que nao teve nada a ver com isso e vc se faz de repórter e fez um grande comentario a respeito dos acougues de votuporanga e isso pode gerar até processo, e falando neste assunto vc é tao cara de pau que foi neste domingo no acougue do .................... e comprou uma ponta de peito bem gorda e um coraçaozinho sendo que na sua reportagem vc defamou o acougue por vender carne gorda e coraçao ranço e vc foi la comprar e o pior de tudo eu acho sendo que vc nao tinha dinheiro vc pediu pra marcar (fazer fiado) no nome do seu pai eu como escritor profissional digo que vc nao tem ética e vc nunca podera ser um escritor entao vamos la nao se diga poeta porque poeta é aquele que estuda tudo pra falar ok

RESPOSTA DO POETA GIBIM
Olha aqui seu anônimo! Em primeiro lugar, eu não tenho medo de processo, porque uso cuecas. Em segundo lugar muitas vezes o que meu pai compra eu defendo, porque é meu pai. Se eu não tenho dinheiro, já é um problema meu. Em terceiro lugar você deixou comentário na notícia errada.

Agora, às vezes tem filho que explora o pai, e como pode ter certeza, se tem um filho que ajuda ao pai, sou eu. Portanto quando posso ajudo meu pai o quanto precisa. Como ajudei mesmo morando em seu terreno nos tempos passados... E como deixei minha casa velha no seu terreno para ele disfrutar do aluguel... E quando morava lá, ajudava a pagar os impostos, já que não podia pagar o seu aluguel. Tenho notas da casa que construí e todo material em seu terreno aos fundos. Tenhos os carnês dos impostos guardado até hoje, que paguei por morar lá enquanto no seu terreno. Portanto, hoje moro no que é meu. Explorar meus pais, jamais.

Você não sabe nem o que fala. Ainda hoje mesmo, tive neste açougue, o qual meu pai comprou tudo no seu nome, porque foi sua vontade fazer um churrasquinho. Eu nunca tive contas lá e quantas vezes comprei à dinheiro no seu açougue. Fui no meu pai, levei dois litros de cerveja Cristal, que inventou de buscar a carne nesse açougue. Não é muito... Quis também ajudar meu pai pagar no açougue, o qual a esposa do filho do açougueiro, estava de testemunha, se ela não negar; Quando meu pai disse que era pra deixar marcado que ele pagaria.

Agora vou dizer, o açougueiro não me tratou mais com sorrisos. Tenha certeza mais uma vez que quando não aceitável a reclamação com minha educação, meu meio é publicar. Pois o prejuízo de comer algo estragado é o mesmo devolvido aqui com o troco.

Veja bem! Como aceitar uma desculpa? "Olha! Me desculpe. Da próxima vez vou tentar corrigir o problema, foi sem querer"
Agora veja bem! Fui dizer que o coração estava ruim. E o açougueiro fez uma cara que não gostou. Agora quer me processar. Me processe!
Eu já até percebi mesmo, que não venço falar de maus empresas. Sempre tem um pra dar prejuízo ao dinheiro que você labuta pra ganhar. Você é mau atendido e é obrigado a engolir calado.
Primeiro eu quebrei a minha regra, coisa que não faço. Porque tem lugares que não entro a mais à 3 anos. Pois minha mulher que insiste em comprar e entra. Eu fico na porta do lado de fora esperando. não tenho mais coragem, uma vez que me atendeu mau.
Agora, pode ter certeza que no açougue de seu pai, não entrei mais. Pois fui humilhado e o seu funcionário me socou um pedaço de só gordura, que parecia ser mais é sebo.

Aqui não! Aqui eu falo mesmo! E se a pessoa se achar ruim, no direito de processar, fique a vontade.
Se o Brasil fosse perfeito, nunguém estaria matando e roubando. Pornografia nem existiria na Internet. Agora criticar ou corrigir, eu faço.

Agora meu pai insisti em continuar comprando neste açougue e eu acreditando que o açougueiro não fez por mau, acabei entrando lá. Admito.
Primeiro, quando se compra afiado, a gente é obrigado mesmo a pegar refugo. E acompanhando de meu pai, entrei novamente no açougue.

Mas foi bem explicado no dia em que compramos coraçõezinhos de frango, e falei ao açougueiro tentando explicar o problema, e perdoando-o, porque é um excelente açougue, confesso. E não tem porque difamá-lo. Até mesmo quem me vendeu, foi o seu funcionário.

Minhas críticas foram antes da TV Têm, em domingo, 8 de Agosto de 2010 " eu falava TEM AÇOUGUEIROS QUE SÓ QUER VENDER A GORDURA PRA GENTE

Sexta-feira, 3 de Junho de 2011
"TV TÊM FALA SOBRE AÇOUGUES QUE EMPURRAM CARNE COM MUITA GORDURA NOS CLIENTES"

Agora veja bem a reportagem da TV TEM é uma coisa, e a minha é outra. Eu só coloquei o vídeo da TV TEM para mostrar a Lei do consumidor.

CARO ANÔNIMO!
Você disse no comentário a palavra chifrins, onde desconheço a palavra... Você disse no comentário 13 de Junho de 2011, tá por fora, a reportagem minha no Videolog sobre a TV TEM consta 2 de Setembro.
Você disse que me faço de repórter. Um ponto pra você que acertou. Não sou jornalista profissional, apenas divulgo meus direitos de consumidor. No entanto minha audiência é boa graças à Deus. E a Lei hoje não precisa de carteirinha pra ser um jornalista. Mas não fica com inveja não! Meu interesse é que tento ser um escritor como você me difama. Vou na raça mesmo... Na luta.
Agora até hoje é já mexi com grandes empresas que não foram leais a mim também, nem por isso elas me processaram. Porque eu sei, sempre o que estou falando. Tenho meus direitos. Pior é quando você procura a Vigilância Sanitária. Cadê? Me processe!
Eu não sou obrigado a comer coisa podre e se o Juiz de Direito não der-me causa de ganho, eu apago à notícia publicada e acabou, que não trouxe nomes, nem dados do açougue, só uma posição aproximada.

Se sou poeta ou não sou, já não é você que tem que me dizer...

"Falem mal, mas falem de mim".

Mas não vou mais ficar publicando besteiras suas, mesmo porque você não vale a pena. Eu sei quem você é! Aqui é rastreado filho! Teu problema é outro. Você não teve coragem nem de por seu nome.
Eu hoje fiz uma visita para meu pai, levei duas cervejas grandes e nem pensava de assar carne. Foi desejo de meu pai. Não deu nem como ficar ligando para outros da família.
Um abraço, e tenha certeza de uma coisa, aprenda sempre com os erros da vida!
E não adianta mandar mais besteiras aqui, não vou publicar. Sempre quem fica aqui me criticando, não tem o que fazer. E acredite em mim. Isso só atrasa a sua vida víu!

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TEM AÇOUGUEIROS QUE SÓ QUER VENDER A GORDURA PRA GENTE


2 comentários:

O NOVO JORNAL DO POETA GIBIM disse...

Nossa! Pensando bem, tenho que reconhecer que falei mesmo que não entrava mais no açougue. E inocentemente, até por falar com educação a ele, conforme diz as matérias. E por isso ele veio com o comentário me difamar, ao contrário da minhas críticas ao falar com jeito a ele pessoalmente, e depois na minha publicação.
Ele tem me pegado de jeito, reconheço que entrei acompanhado de meu pai. Mas ele me detonou mesmo usando até minha profissão poética.
Na hora de vender não me disse nada.
Após eu sair do açougue, com certeza, só pode ter sido ele...
Tá certo... Pode ver que em tudo que eu critico tenho que engolir. A gente é obrigado a comprar porcarias, coisas ruins. Da próxima vez vou procurar meus direitos e largar mão de vicar aí aconselhando. Até mesmo porque já tinha chegado uma conclusão que o coração as vezes não está no dia bom. Mas, empresários não esperam não, tanto faz, eles acham que você é obrigado a comprar sua mercadoria ruim.
E o piór é que ao entrar neste açougue, passei agora por cara de pau, ta certo, isso é verdade. Mas quem comprou foi meu pai. E se não tenho dinheiro como ele disse, tá muito enganado...

O NOVO JORNAL DO POETA GIBIM disse...

E TEM MAIS
Além de me ofender com palavras fisicamente, sem ter me criticado justamente, como eu fiz por me vender coisa estragada, se eu for processado vou denunciá-lo por não me dar as notas das compras.

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