
Sérgio Gibim Ortega
Já é pela segunda vez que compro um dos produtos da Mallory, produto considerado para mim descartável. Desta vez comprei uma batedeira que não serve nem pra bater água, apesar de ser considerado um produto para uso mais leve. Mas minha esposa ao bater uma simples massa de bolo para o aniversário de meu filho, queimou logo este produto. Estava esta batedeira novinha e não havíamos usado ainda. Eu tinha me interessado no produto mallory quando era de baixo custo e havia comprado por apenas 39,00 reais.
Imediatamente comprei uma outra batedeira de outra marca de mais potência. Não ia nem fazer questão. Foi quando o gerente da grande empresa onde trabalho, me pediu para que eu levasse a batedeira que queimou para troca, por estar ainda na garantia. Mas o técnico da loja, mesmo sabendo que eu era funcionário, disse que antes teria que passar pela assistência técnica para o conserto que é o correto ande a Mallory avalia o produto. Levei então a batedeira no Eletro técnica Favaro em Votuporanga, no nome do posto Danielli Rodrigues Santos-Me, a qual já está fazendo quase três meses desde dia 27 de outubro de 2009. E até agora a assistência técnica parece não ligar muito com a gente. Eu tenho ido à procura e toda vez eles dizem que a Mallory não manda a peça do concerto.
Estou completamente chateado mesmo que eu não precise deste produto. Sabendo ainda que ao retirar da assistência vou tentar a troca pela loja que tenho certeza que troca. Mas fico indignado por acompanhar a situação mais de perto e ver que a Empresa, representando o produto Mallory não tem a maior dignidade com o consumidor. Simplesmente é o que acontece com outros clientes que venham a brigar duro para conseguir uma troca.
Eu procurei a assistência e disse que iria publicar e falar de quem seria a culpa. Ela veio dizer que era da loja e corrigi que a loja troca o produto assim que eu levar lá. Mas para falar do mau respeito com a gente. Disse que não era culpa do eletro técnica e sim da Mallory que não envia a peça para eles fazer o concerto. E assim estou publicando eu meu jornal sem medo algum. Porque acho que o consumidor merece respeito. Aqui o poeta fala.
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