por Sérgio Gibim Ortéga
Escrevi estes poemas como um grito.
Um grito que ecoa dentro de mim toda vez que vejo o mundo sangrando e a humanidade calada.
Não é só o planeta que está morrendo — é a nossa própria alma que está se apagando aos poucos.
Talvez a cura para tantas doenças já estivesse nas mãos do ser humano,
mas o egoísmo, o dinheiro e o poder sempre falaram mais alto.
A natureza está tentando nos avisar há séculos.
Se não ouvirmos agora… pode ser tarde demais.
Este pequeno livro é um espelho:
quem lê, talvez enxergue o que não quis ver antes.
Se pelo menos uma semente de consciência germinar aqui, já valeu a pena.
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