
Ele afirma não ter provas para dizer que havia outra pessoa, mas diz que há indícios de que poderia haver mais alguém.
O promotor Cosenzo disse nesta sexta que vai convocar o perito Jorge Pereira, que assina o laudo necroscópico, para que ele fale, em juízo, as considerações feitas no laudo.
Consenzo garante, entretanto, não haver dúvidas de que Elize agiu sozinha no homicídio. “Ela pode ter recebido ajuda no momento de esquartejar o marido”, afirmou.
O laudo diz ainda que Marcos estava vivo quando foi degolado e teve os braços cortados. Secções na região cervical apresentavam “reação vital”.
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