
Segundo
o que foi apurado por meio de um boletim de ocorrência, compareceu na
delegacia o escriturário A.L.S., de 33 anos, e duas testemunhas,
relatando que na última quarta-feira, dia 8, por volta das 15h15, estava
realizando o sepultamento do pai, Waltair. Naquele momento, segundo a
versão apresentada, havia no local dois coveiros e dois funcionários de
uma empresa funerária da cidade, sendo que as quatro pessoas não
quiseram auxiliar no sepultamento alegando que não era função deles. Com
isso, o serviço foi realizado por quatro familiares que estavam no
enterro. Porém, pela falta de experiência, a esquife caiu e ficou
pendurada. Apenas nesse momento, um dos coveiros pulou dentro da cova e
acertou o direcionamento do caixão, fato que possibilitou que os
familiares terminassem o sepultamento. Ainda segundo o boletim de
ocorrência, tal fato fez com que os familiares passassem por
constrangimento. FONTE: JOCIANO GAROFOLO
COMENTÁRIOS POETA GIBIM:
É díficil acreditar até, este poeta que conhece os coveiros e já trabalhou numa época lá. Inclusive com todo respeito, este poeta já publicou um livro "A experiência de ter trabalhado num cemitério". Esquisito, mas se aconteceu, deve de ser apurado. Afinal, a família tem que ser respeitada no dia mais difícil que é a perda de um ente querido. O cemitério não foi citado, sendo que tem dois em Votuporaga. Espero que não seja o Municipal, que agora está muito bem feito e organizado.
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