Sérgio Gibim Ortega
Um rosário nas mãos
de meu pai eu coloquei.
Levou consigo a fé,
a tradição e religião.
Meu pai... meu pai...
O rosário que coloquei
Já senti as mãos geladas,
pálida e dura entre
os dedos, sem vida,
nas mãos calejadas
o meu querido pai
a morte confirmada.
Levando o meu pai,
sem mais nada a fazer.
Destino cruel, o adeus.
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