Sergio Gibim
Ortega
Ao passar
numa pararia próximo de uma Igreja para cima do Assary Clube de Campo, atrás da
Padaria, em um lote vago, sempre que passo por ali, noto sempre um monte lenha
que deve ser para o forno da Padaria. Estou dizendo isso também atoa. É que não
entendo aonde chega à generosidade das pessoas. Pois vejo tantos passarem ali,
e pegar pedaços de madeira até mesmo sem pedir aos seus donos.
Queria construir uma caixinha para minhas abelhinhas “Jataí”,
e inventei de ver todas aquelas madeiras jogadas ali no terreno. Por educação,
e sabendo que é da padaria, então fui pedir um pedaço de caixinha de madeira
que vi entre o monte de lenha. Pois acredite, que uma senhora ficou fazendo
onda, dizendo não seiiiiiii, e vagarosamente foi pedir ao superior da Padaria.
Pela expressão e boa educação que usei, já fiquei superchateado pela indecisão
da mulher. Ela voltou dizendo que podia pegar. Simplesmente agradeci, mas
chateado montei carro e dei no pé. Concluí que aquele pedacinho de madeira ia
fazer falta para eles.
Não é por ver tantos que passam por ali e pegam sem pedir
que vou fazer isso. Realmente acho o ser humano muito esquisito demais quando
se trata da boa educação que não funciona. Mas, existem coisas que não dá pra
entender. No próximo mercadinho consegui a caixa de tomate, quiabo, etc. para
fazer a minha caixa das abelhas. Sem citar nomes, estou aqui relatando aonde
chega certas ignorâncias das pessoas. A
gente vê tanta maldade com as pessoas, mas não conhecemos o lado gentil quando
se chega a tal. As pessoas quando der uma coisa gratuita, que seja por inteiro
e não pela metade.
E até diria agora, aquelas madeiras, por estar a céu aberto,
vejo que funcionários da SUCEN não notificam isso. E deixo claro que até serve
de criadouros para o mosquito palha, jogado de forma tão errada, onde os seus
proprietários negam um pedaço de madeira, esquecendo ainda de fazer uma
gentileza até para quem possa ser um cliente desta tal padaria.
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