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RESPONSÁVEL: Sérgio Gibim Ortega
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

CRÉDITO CONSIGNADO AINDA É O MELHOR JEITO

Crédito consignado é a opção mais barata para sair das dívidas

Modalidade de empréstimo é considerada mais vantajosa do que antecipar o 13º salário

O crédito consignado apresentou forte crescimento nos primeiros meses de 2011. De acordo com dados do Banco Central, o segmento corresponde a 59,4% da participação no crédito pessoal.

A baixa taxa de juros, de no máximo 2,5% ao mês, é proporcionada pelas garantias do empréstimo, consequência do desconto direto em folha de pagamento e segurança de manutenção do emprego. O reduzido valor da parcela ao mês impulsiona as tomadas de crédito, que totalizaram 6,628 bilhões em concessões em maio de 2011, elevação de 13,6% em relação ao mês anterior e de 12,1% no ano. A taxa de juros ao ano chegou a 28,2%, de acordo com o Banco Central.

A região Sudeste lidera tanto em valores emprestados (R$ 1,184 bilhão) quanto em contratos, que totalizaram 385.587. São Paulo, com R$ 687,3 milhões e 209.098 contratos, foi o estado que mais se destacou na região.

"A modalidade cresce muito porque é um nicho atrativo tanto para as instituições financeiras quanto para os clientes que necessitam de dinheiro, é fácil de ser tomado e desburocratizado. Não há consulta ao SPC Serasa e mesmo com a negativação do nome do cliente, muitos bancos liberam o empréstimo, porque tem o salário como garantia", explica Glaucia Gallo, diretora da rede Finnance, rede de franquias facilitadora de crédito.

O segundo semestre é época de mais gastos no mercado, em conseqüência, há aumento do número de procura e ofertas de crédito. Segundo a Serasa Experian, a inadimplência cresceu 23,5% nos últimos sete meses em comparação a igual período de 2010. É o maior endividamento dos consumidores – segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), 62,5% tinha alguma dívida no mês passado, contra 59,1% há um ano.

Para sanar essas dívidas, muitas pessoas devem recorrer à antecipação do 13º salário. Segundo Glaucia Gallo, pode ser uma boa alternativa, mas há modalidades mais em conta para quitar as dívidas, como é o caso do crédito consignado. “Em qualquer caso, sempre a modalidade de consignado é a que mais vale a pena, pela taxa de juros ser a mais baixa”, salienta Glaucia.

A margem consignável para empréstimo pessoal é de até 30% da remuneração. Em tese, todos aqueles que recebem salários ou benefícios por órgão público ou empresa privada conveniada com alguma instituição financeira podem solicitar o empréstimo. E quase todos acabam se conveniando: desde as mais altas escalas do governo federal, até as prefeituras dos municípios do interior.

Em julho, a participação ficou em 58,9%. É como se quase 6 em cada 10 pessoas que tivessem tomado algum empréstimo no mercado buscasse essa modalidade. Para o Banco Central, este é um sinal de que o brasileiro está mais consciente do custo do empréstimo, e por isso, recorre cada vez mais a modalidades mais baratas de crédito.

Serviço:
Finnance – Facilitadora de Recursos
(17) 3364-7730

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