O Roberto Martins do BLOG DO LAMPARINHA escreve:
Nossa região, depois de encerrado o ciclo do café e da quase extinção desta atividade na região ao final dos anos 80, começo dos 90, experimentou diversas possibilidades de empreendimentos agrícolas. O plantio de laranjais veio imediatamente ao esgotamento do ciclo do café, depois o de seringais e agora com a implantação da agroindústria sucroalcooleira fechando o cerco em torno das nossas cidades, ficou muito difícil deter os apelos deste avanço monoculturista direcionado para a cultura da cana-de-açúcar.
Uma referência positiva anotada nos períodos e ciclos passados, é que em todos os ciclos acima citados a implantação do sistema de produção contribuía para a fixação do homem no campo de alguma forma, o que neste ciclo da cana-de-açúcar não acontece. O pequeno agricultor sempre esteve motivado a permanecer na terra e diversificar a sua produção na busca do seu sustento. Ele formava cafezais, laranjais e seringais, mas, paralelamente, tinha um pequeno plantel de vacas leiteiras produzindo leite e custeando a propriedade até que as culturas permanentes começassem à produção. Cultivava pequenas áreas de lavoura para silagem e até vendia o excedente, como milho e sorgo, por exemplo, que lhe serviria na criação de aves, suínos e ovinos, se mantendo na terra até que o seu produto principal desse produção. Acabava nunca abandonado a cultura temporária e com esta diversificação, fazia uma complementação da sua renda.
PARA VER ESTA INTERESSANTE MATÉRIA, ENTRE:BLOG DO LAMPARINA
Nossa região, depois de encerrado o ciclo do café e da quase extinção desta atividade na região ao final dos anos 80, começo dos 90, experimentou diversas possibilidades de empreendimentos agrícolas. O plantio de laranjais veio imediatamente ao esgotamento do ciclo do café, depois o de seringais e agora com a implantação da agroindústria sucroalcooleira fechando o cerco em torno das nossas cidades, ficou muito difícil deter os apelos deste avanço monoculturista direcionado para a cultura da cana-de-açúcar.
Uma referência positiva anotada nos períodos e ciclos passados, é que em todos os ciclos acima citados a implantação do sistema de produção contribuía para a fixação do homem no campo de alguma forma, o que neste ciclo da cana-de-açúcar não acontece. O pequeno agricultor sempre esteve motivado a permanecer na terra e diversificar a sua produção na busca do seu sustento. Ele formava cafezais, laranjais e seringais, mas, paralelamente, tinha um pequeno plantel de vacas leiteiras produzindo leite e custeando a propriedade até que as culturas permanentes começassem à produção. Cultivava pequenas áreas de lavoura para silagem e até vendia o excedente, como milho e sorgo, por exemplo, que lhe serviria na criação de aves, suínos e ovinos, se mantendo na terra até que o seu produto principal desse produção. Acabava nunca abandonado a cultura temporária e com esta diversificação, fazia uma complementação da sua renda.
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Um comentário:
Olá Poeta...
Novamente te agradeço pela divulgação desta postagem aqui nos seu importante Jornal. Quem conhece da matéria sabe da importância destas considerações.
Obrigado pela sempre presteza com que acolhe as minhas causas.
Abraços!!!
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