
Sérgio Gibim Ortega
Olha! Recebi um através de e-mail uma crítica sobre o BBB. Que diz ser do escritor Luis Fernando Veríssimo. Mas as pesquisas aponta que o escritor não escreveu. O bom escritor também sofre pela mídia. A crítica que corre pela Internet é até boa. Soubemos que o Big Brother Brasil pega pesado. Mas até aí tudo bem. Mas usar o nome de um autor famoso para publicar. Isso é crime. Veja um trecho:
Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB),
produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos
chegar ao fundo do poço...A décima terceira (está indo longe!) edição
do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser
difícil, encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho
atentado à nossa modesta inteligência.
Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu
fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo,
principalmente pela banalização do sexo. O BBB 10 é a pura e suprema
banalização do sexo. Impossível assistir, ver este programa ao lado
dos filhos. Gays, lésbicas, heteros... todos na mesma casa, a casa dos
“heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra
gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza
ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB 10 é a
realidade em busca do IBOPE...
Bom! Este artigo está aí por toda a Internet. Mas o Luís Fernando Veríssimo não tem nada com isso:
Veja o que disse o escritor Veríssimo:
E dizem que rola um texto na internet
com minha assinatura baixando
o pau no “Big Brother Brasil”.
Não fui eu que escrevi.
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