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quinta-feira, 16 de julho de 2009

Mais setes mortes pela gripe suína confirmadas


16/07/09 - 20h42 - Atualizado em 16/07/09 - 21h04
Mais setes mortes pela gripe suína confirmadas
O número de mortos pela doença no país já chega a 11. O maior número de vítimas foi registrado no Rio Grande do Sul, onde cinco pessoas já faleceram devido ao novo vírus.

Sete mortes por gripe suína foram confirmadas, nesta quinta-feira, no Brasil. Cinco no Rio Grande do Sul, uma em São Paulo e uma no Rio de Janeiro. Com isso, chegou a 11 o número de mortos desde os primeiros registros da nova gripe no país, em maio. A primeira vítima da doença no Rio de Janeiro é uma mulher de 37 anos. Ela apresentou os sintomas no dia 2 e teve a indicação de tratamento para a gripe comum. Cinco dias depois, deu entrada no hospital com um quadro de pneumonia. Foi medicada com antibióticos e, no dia 10, teve confirmado o diagnóstico de gripe suína. Morreu três dias depois. Em Osasco, na grande São Paulo, foi confirmada a morte de um jovem de 21 anos. A segunda na cidade, e a terceira no estado. O estado que registra o maior número de mortes provocada pela nova gripe é o Rio Grande do Sul. Com cinco novos casos confirmados nesta quinta, já são sete as vítimas da doença. “Nós estamos considerando que existe já a prevenção sustentada a circulação do vírus no Rio Grande do Sul, por causa do grande número de casos. Nós temos é que tratar isso com tranquilidade, como uma gripe comum”, disse o secretário de Saúde do estado, Osmar Terra. Duas mortes foram registradas em Passo Fundo, norte gaúcho, duas em Santa Maria, na região central, e outra em Uruguaiana, na fronteira com a Argentina. Todas as vítimas eram homens, com idades entre 26 e 42 anos. E apenas um caminhoneiro que morreu em Uruguaia, esteve na Argentina. “Ele chegou muito mal aqui em Uruguaiana e teve que ir para a UTI já desde o primeiro dia, para a ventilação mecânica”, disse o pneumologista Cláudio Crespo. Por causa do frio, e com o aumento do número de casos, muitos colégios decidiram antecipar as férias. E as secretarias de saúde do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul pediram a ajuda do Exército para controlar as fronteiras.
FONTE-GLOBO.COM/ÚLTIMAS EDIÇÕES

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