Publicado por POETA GIBIM NO MSN DESTA DATA DE 2006 - TRANSFERIDO PARA ESTE BLOG - VEJA PUBLICAÇÃO DE 2006 E FOTOS DA SUCEN
Sérgio Gibim Ortega
Só foi constatar o caso de dengue em Votuporanga e a Sucen (Superintendência de Controle de Endemias) está cumprindo com o seu trabalho de pulverizar.
Acho que a população em geral tem o dever de colaborar, abrindo as portas e janelas de suas casas, para que não escape nem um mosquito Aedes aegypti transmissor da dengue. Que as pessoas recebam bem os funcionários, os técnicos da Sucen, e não fiquem com medo do veneno, que não é assim tão perigoso. É bom evitar sim, no caso, não ficar dentro de ambientes quando estiverem pulverizado .
O veneno é bom não só para os mosquitos transmissores, mas também para outros insetos perigosos. Mata também o tal do pernilongo e até baratas que empesteiam o ambiente.
Mas existem pessoas que não contribuem com a Sucen, pelo contrário, deixam lixos, pneus usados e jogados, latas vazias e nunca tocam a água dos vasos das plantas. Alguns não gostam do cheiro do veneno e trancam as portas dificultando assim o trabalho da Sucen.
Precisamos colaborar com o trabalho de pulverização contra esses mosquitos perigosos que é o Aedes aegypti, mantendo sempre quintais limpos, não deixando acumular latas vazias, pneus velhos, vasos com água, etc.
Colaborem com a Sucen e fiquem livres da dengue!
“Matéria escrita e publicada em fevereiro de 1995 pelo JORNAL DIÁRIO DE VOTUPORANGA”
A SUCEN NO CEMITÉRIO
Sérgio Gibim Ortega
O Poeta Gibim esteve fazendo uma visita ao cemitério local de Votuporanga e viu a equipe da Sucen num trabalho fantástico. Todos tentando combater o mosquito Aedes Aegypti. Eles colocam areia grossa em cada vaso de flores, e despejam a água acumulada.
Tem pessoas que não imagina que os vivos precisam de proteção e se esquecem, ou se fazem de esquecidos, e colocam água sem imaginar que ali os mosquitos se proliferam.
Toda pessoal da Sucen trabalhando unidos, e vão de túmulos em túmulos para verificar se há vasos com água, e colocam areia grossa a cada vaso de flores que encontram pela frente, ou seja, mesmo nos vazios que sobre as sepulturas.
Os que tem água, já estão cheios de larvas. O pessoal sai com três carriolas cheia de areia grossa, e de cada vez, chega a colocar tanta areia, que as vezes um caminhão cheio, é pouco.
Fazem este tipo de serviço uma vez por ano nos cemitérios da cidade e, sempre especificamente em dias de chuvas.
A segurança sobre a perigosa dengue graças à Deus, está nas mãos da Sucen, que cuidam desta parte.
Nós também temos que fazer a nossa parte.
Não devemos esquecer-se, que ali junto aos mortos, e nós aqui ainda vivos.
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