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RESPONSÁVEL: Sérgio Gibim Ortega
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quinta-feira, 22 de março de 2012

OS TRÊS RATINHOS

Sérgio Gibim Ortega
Há dias que vemos um ratinho fazer a festa na cozinha. Decidimos dar fim no bichinho, sempre lembrando que é uma vida.
E sempre alguém vai dizer:
-Há! Um rato?
Sim! Um simples ratinho, um ser vive que Deus, pois na vida. Libere a matar, e verá que sua ansiedade não o respeitará mais, e der repente, estará matando um Ser Humano. Por que ter um extinto tão mau?
Então vamos pensar diferente! Devemos agir numa precisão, e depois deixar o coração falar em nosso ser.
Diz que “São Francisco de Assis” evitava pisar em uma formiga. Se for verdade ou mentira, vai pensar em nós.
Então vamos aos três ratinhos.
Decidimos dar fim no ratinho, e compramos uma ratoeira pequena. Com três reais e cinqüenta centavos compramos. E armam com um pedaço pequeno de queijo. É tiro e queda. Foi-se um ratinho à noite, e na persistência, foi se dois na mesma noite... Desconfiamos, e mais uma tentativa, um menorzinho na noite seguinte. Afinal, eram três ratinhos.
E tristemente, ao me lembrar que somos três na família. E lembrar que eram três ratinhos, me pôs a pensar, e veio então esta história de um escritor. Era o pai, a mãe e o filho.
Pensamos que sempre o pai sai em busca de comida para o seu filho. A mãe quando vê que o pai não volta, sai logo em seguida atrás do pai. Tristemente o filho sentindo se já abandonado, e se já sabe se alimentar, resolve ir em busca de alimento. E assim eram três ratinhos.
Infelizmente tive que segurar a emoção e pensar no melhor para nós que somos Seres Humanos. Lembrei então dos animais. Eles não são considerados assassinos. A diferença é que os animais matam a si mesmos apenas para se protegerem uns aos outros de um ataque, ou apenas a Lei é, matar para se alimentar-se.
Não é como os seres Humanos, que qualquer maldade no coração mata o seu próximo, ou como atiradores que saem atirando nos humanos sem rumo, e pior que em crianças.
Há! Apenas uns ratinhos, baratas, etc. É só! E sem dó. Se pensar muito, não mata. E que deus nos perdoe!

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