PRISCILA TRINDADE - Agencia Estado
SÃO PAULO - Dados do Ministério da Saúde divulgados hoje mostram que, em números absolutos, o Brasil continua sendo o país com maior total de mortes causadas pelo vírus Influenza A (H1N1), conhecido como gripe suína. Até o dia 29 de agosto, foram registrados 657 óbitos pela doença. Já quando se considera o número de mortes em relação à população do país, a maior taxa de mortalidade está na Argentina, com população estimada em 40.276 milhões de pessoas e 465 óbitos registrados. No território brasileiro, a população é de mais de 191 milhões de pessoas. Os países com as maiores taxas de mortalidade, inclusive o Brasil, estão no hemisfério Sul, exceto a Costa Rica. É no hemisfério Sul que a pandemia atualmente apresenta maior impacto por causa do inverno. De acordo com o Ministério da Saúde, São Paulo é o Estado que concentra o maior número de mortes. São 261 óbitos; seguido do Paraná, com 186; e Rio Grande do Sul, com 100.O número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil, ou simplesmente casos graves causados pela Influenza A (H1N1), caiu pela terceira semana seguida. Segundo o boletim, foram registrados 151 casos entre 23 a 29 de agosto, contra 639 notificações entre 16 e 22 de agosto.
O ESTADÃO.COM.BR
SÃO PAULO - Dados do Ministério da Saúde divulgados hoje mostram que, em números absolutos, o Brasil continua sendo o país com maior total de mortes causadas pelo vírus Influenza A (H1N1), conhecido como gripe suína. Até o dia 29 de agosto, foram registrados 657 óbitos pela doença. Já quando se considera o número de mortes em relação à população do país, a maior taxa de mortalidade está na Argentina, com população estimada em 40.276 milhões de pessoas e 465 óbitos registrados. No território brasileiro, a população é de mais de 191 milhões de pessoas. Os países com as maiores taxas de mortalidade, inclusive o Brasil, estão no hemisfério Sul, exceto a Costa Rica. É no hemisfério Sul que a pandemia atualmente apresenta maior impacto por causa do inverno. De acordo com o Ministério da Saúde, São Paulo é o Estado que concentra o maior número de mortes. São 261 óbitos; seguido do Paraná, com 186; e Rio Grande do Sul, com 100.O número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil, ou simplesmente casos graves causados pela Influenza A (H1N1), caiu pela terceira semana seguida. Segundo o boletim, foram registrados 151 casos entre 23 a 29 de agosto, contra 639 notificações entre 16 e 22 de agosto.
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